terça-feira, 9 de novembro de 2010

Filho da Lua

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Sob a oliveira
um só corpo
de sangue e cabelos
Mas a poesia
que é infinita
meditativa
nos olhos úmidos.
Sobre as verdes
asas - a chuva
Lavando capas
cruéis! Sorriram
os fuzis em disparo?
A lua por certo
lamentava e queria
dar-te os braços
num abraço cerrado
e amoroso! Para
salvar-te...

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